(De Alain Patin, citado por Dominique Morin em "Deus existe?)
"A ausência de Deus
Deus, ninguém jamais o viu, tanto melhor... senão o crente... não teria mais nada a descobrir; essa ausência funda sua liberdade, responsabilidade e alegria. Sem essa ausência, ele não teria história possível, nem evolução, nem escolha verdadeira. Para que os homens possam tornar-se atores de seu futuro, é necessário estarem livres de todao presença que se impõe... A fé não pode ser jamais repouso, convite ao sono ou droga mais ou menos doce; ela é busca, iniciativa, aventura: 'Vai, parte para a terra que eu te indicarei'. Esse é, para sempre, o apelo dirigido a Abraão, o pai dos crentes."
"A ausência de Deus
Deus, ninguém jamais o viu, tanto melhor... senão o crente... não teria mais nada a descobrir; essa ausência funda sua liberdade, responsabilidade e alegria. Sem essa ausência, ele não teria história possível, nem evolução, nem escolha verdadeira. Para que os homens possam tornar-se atores de seu futuro, é necessário estarem livres de todao presença que se impõe... A fé não pode ser jamais repouso, convite ao sono ou droga mais ou menos doce; ela é busca, iniciativa, aventura: 'Vai, parte para a terra que eu te indicarei'. Esse é, para sempre, o apelo dirigido a Abraão, o pai dos crentes."
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