Interrogado pelos fariseus sobre quando chegaria o Reino de Deus, respondeu-lhes: “A vinda do Reino de Deus não é observável. Não se poderá dizer; ‘Ei-lo aqui! Ei-lo ali! ’, pois eis que o Reino de Deus está no meio de vós”
(Lc 17.20,21).
O Reino dos céus não é simplesmente um lugar geográfico, metafísico para além da terra; ele está aqui! Ele está entre nós!
O Reino dos céus está no comércio do João,
No consultório da Maria, na banca da Zezé.
É a Francisca fazendo bolo
É a Neide servindo café
O Reino está na clínica do Antônio
Nas vendas do Miguel,
No pescado de José...
O Reino dos céus não é religioso, institucional, domesticável, ele está espalhado por toda a terra. O Reino dos céus se move de muitas formas, para todos os lados, espalhando seus valores e sinalizações.
Mas para enxergar o Reino é necessário ter outros olhos (“o essencial é invisível aos olhos”). É preciso ter de volta os sentidos que uma sociedade corrompida nos tirou.
É preciso exercitar novamente o toque (o abraço, o beijo, o dar as mãos); é necessário aquele cheiro que o nordestino gosta de dar; voltar a olhar para o próximo com carinho e reverência; é preciso aprender a ouvir.
Jesus Cristo, o Senhor do Reino, viveu assim entre nós!
O jeito de viver de Cristo foi carregado de doçura, de ternura. As suas curas eram acompanhadas do toque; a sua mensagem era pregada ao redor de uma mesa comendo e bebendo; o seu discipulado era uma dádiva de sua amizade. Assim era o Cristo, o Filho de Deus: amigo e humano!
Quem quiser participar desse Reino é preciso se humanizar cada vez mais, não deixar que a tecnologia transforme seu coração em robô e lhe distancie das pessoas.
É importante sensibilidade para perceber o Reino dos Céus.
E quem enxerga, vê um Reino a ser construído, um Reino ainda inacabado e que conta com cada um de nós! Por que o Reino dos céus é ao mesmo tempo a VISÃO e a MÃO NA MASSA; ao mesmo tempo a utopia e o trabalho! O Reino dos céus não é um pacote fechado que recebemos pelo serviço de correspondência celeste depois que fazemos uma oração forte.
O Reino é uma idéia que precisa ser encarnada; é um sonho que conta com homens e mulheres para a construção!
O próprio Cristo nos ensinou que o Reino dos céus...
Li uma frase do Caetano Veloso na revista Cult que me chamou à atenção: o Brasil vai dar certo porque eu quero!
Eu quero o espírito desta frase para mim. O Reino dos céus aqui na terra é possível porque eu me disponibilizo a fazer diferença!
Precisamos nos converter a essa idéia. Não a religião, mas a idéia do Reino dos céus; precisamos nos desvencilhar das ferrugens que corroem a humanidade: ira, inveja, arrogância, compulsões, corrupção, ganância, injustiça, mentira...
Um outro mundo pode ser idealizado e realizado, visto e feito, sonhado e produzido, pois o Reino dos céus está entre nós!
(Lc 17.20,21).
O Reino dos céus não é simplesmente um lugar geográfico, metafísico para além da terra; ele está aqui! Ele está entre nós!
O Reino dos céus está no comércio do João,
No consultório da Maria, na banca da Zezé.
É a Francisca fazendo bolo
É a Neide servindo café
O Reino está na clínica do Antônio
Nas vendas do Miguel,
No pescado de José...
O Reino dos céus não é religioso, institucional, domesticável, ele está espalhado por toda a terra. O Reino dos céus se move de muitas formas, para todos os lados, espalhando seus valores e sinalizações.
Mas para enxergar o Reino é necessário ter outros olhos (“o essencial é invisível aos olhos”). É preciso ter de volta os sentidos que uma sociedade corrompida nos tirou.
É preciso exercitar novamente o toque (o abraço, o beijo, o dar as mãos); é necessário aquele cheiro que o nordestino gosta de dar; voltar a olhar para o próximo com carinho e reverência; é preciso aprender a ouvir.
Jesus Cristo, o Senhor do Reino, viveu assim entre nós!
O jeito de viver de Cristo foi carregado de doçura, de ternura. As suas curas eram acompanhadas do toque; a sua mensagem era pregada ao redor de uma mesa comendo e bebendo; o seu discipulado era uma dádiva de sua amizade. Assim era o Cristo, o Filho de Deus: amigo e humano!
Quem quiser participar desse Reino é preciso se humanizar cada vez mais, não deixar que a tecnologia transforme seu coração em robô e lhe distancie das pessoas.
É importante sensibilidade para perceber o Reino dos Céus.
E quem enxerga, vê um Reino a ser construído, um Reino ainda inacabado e que conta com cada um de nós! Por que o Reino dos céus é ao mesmo tempo a VISÃO e a MÃO NA MASSA; ao mesmo tempo a utopia e o trabalho! O Reino dos céus não é um pacote fechado que recebemos pelo serviço de correspondência celeste depois que fazemos uma oração forte.
O Reino é uma idéia que precisa ser encarnada; é um sonho que conta com homens e mulheres para a construção!
O próprio Cristo nos ensinou que o Reino dos céus...
É semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo;
É Semelhante ao fermento que uma mulher tomou e pôs em três medidas de farinha;
É semelhante ao negociante que anda em busca de pérolas finas; acha uma pérola de grande valor e vende tudo o que tem por ela;
É semelhante à rede lançada ao mar, que apanha tudo e depois separam o que é bom do que não é.
Li uma frase do Caetano Veloso na revista Cult que me chamou à atenção: o Brasil vai dar certo porque eu quero!
Eu quero o espírito desta frase para mim. O Reino dos céus aqui na terra é possível porque eu me disponibilizo a fazer diferença!
Precisamos nos converter a essa idéia. Não a religião, mas a idéia do Reino dos céus; precisamos nos desvencilhar das ferrugens que corroem a humanidade: ira, inveja, arrogância, compulsões, corrupção, ganância, injustiça, mentira...
Um outro mundo pode ser idealizado e realizado, visto e feito, sonhado e produzido, pois o Reino dos céus está entre nós!
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