A Graça de Deus está para além de todas as categorias que possamos formatar. Não cabe em nossa lógica e toda palavra que possamos usar para ela corre o risco de fazê-la menor. É incondicional: não escolhe patente, sexo, condições sócio-econômicas, cor, grau de piedade, credo ou idade. Ela é porque Deus é! Deus não sabe ser de outra maneira senão gracioso; graça é a própria essência do caráter de Deus – e Deus não se anula.
Concordo com Phillip Yancey quando ele diz que “graça significa que não há nada que eu possa fazer que diminua ou aumente o amor de Deus por mim”, pois amor é escolha, e Deus já escolheu me amar quando ainda eu era seu inimigo. Mais ainda: antes de me criar Ele me amou, e para isso me criou. Segundo C.S. Lewis o propósito mais nobre e primeiro para o qual o homem foi criado é para ser recipiente do amor do Criador, e não, como pensam alguns, para amar o Criador.
Um Deus que se ocupasse em criar um ser para amá-lo seria pequeno, egoísta e incompleto. Deus não necessitava ser amado, pois Ele é em si absoluto e pleno. Pelo contrário, Deus desejou repartir sua plenitude de amor e escolheu para isso criar um indivíduo livre com todas suas implicações, inclinações e desejos, com potencial para o mal e para o bem. Portando, o jorrar do amor de Deus não está em jogo, posto que não se fundamenta num estado adequado do homem, mas sim em sua decisão eterna de amar. O amor de Deus seria uma paixão adolescente se seu amor sofresse variação com o humor do homem; Deus seria ingênuo senão cônscio das oscilações dos mortais!
Graça é, portanto a veia por onde corre fluente, natural e ininterruptamente o amor de Deus pela humanidade; livre de bajulações, acertos, erros, orações e pecados dos homens. Graça é a porta aberta do Pai do pródigo, é a caminha com os discípulos de Emaús até a mesa, é a oportunidade-pergunta-uma-em-três dada para Pedro se re-significar, é o olhar terno para a prostituta esperando as pedras, é a promessa feita com dificuldade para o ladrão da cruz, é sua voz a dizer sempre que oscilo “vai e não peques mais”.
Concordo com Phillip Yancey quando ele diz que “graça significa que não há nada que eu possa fazer que diminua ou aumente o amor de Deus por mim”, pois amor é escolha, e Deus já escolheu me amar quando ainda eu era seu inimigo. Mais ainda: antes de me criar Ele me amou, e para isso me criou. Segundo C.S. Lewis o propósito mais nobre e primeiro para o qual o homem foi criado é para ser recipiente do amor do Criador, e não, como pensam alguns, para amar o Criador.
Um Deus que se ocupasse em criar um ser para amá-lo seria pequeno, egoísta e incompleto. Deus não necessitava ser amado, pois Ele é em si absoluto e pleno. Pelo contrário, Deus desejou repartir sua plenitude de amor e escolheu para isso criar um indivíduo livre com todas suas implicações, inclinações e desejos, com potencial para o mal e para o bem. Portando, o jorrar do amor de Deus não está em jogo, posto que não se fundamenta num estado adequado do homem, mas sim em sua decisão eterna de amar. O amor de Deus seria uma paixão adolescente se seu amor sofresse variação com o humor do homem; Deus seria ingênuo senão cônscio das oscilações dos mortais!
Graça é, portanto a veia por onde corre fluente, natural e ininterruptamente o amor de Deus pela humanidade; livre de bajulações, acertos, erros, orações e pecados dos homens. Graça é a porta aberta do Pai do pródigo, é a caminha com os discípulos de Emaús até a mesa, é a oportunidade-pergunta-uma-em-três dada para Pedro se re-significar, é o olhar terno para a prostituta esperando as pedras, é a promessa feita com dificuldade para o ladrão da cruz, é sua voz a dizer sempre que oscilo “vai e não peques mais”.
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