A
vida para ser boa pede socorro à fantasia. A boa fantasia.
Um eufemismo. Uma
versão menos jornalística das relações. Sublimação. Uma aposta no amanhã.
Sonhos. O imaginado. O lúdico. O superlativo. A hipérbole. Metáforas. O "era uma vez...". Dar um
desconto na história do outro. Desconto na sua própria história.
Se olharmos para a
vida e relações objetivamente, de maneira cartesiana, jornalística sufocamos a esperança.
Se nossas interpretações dos textos e da vida
pretendem ser jornalísticas, em busca da verdade, do "real" estaremos
fadados a uma história ranzinza e ácida. E a solidão.
Apologia à mentira? Pelo contrário. A favor de mais
verdades. Arejar e alargar as verdades. A favor das possibilidades.
Se bem que não podemos viver sem as mentiras
também. Questão de sobrevivência muitas vezes! Sejamos honestos.
Quem sabe uma proposta para sermos mais modestos ao
interpretar o mundo, as relações, as versões, a história. Uma sugestão para
olhar além do "real" estabelecido - mentira combinada de uma "sociedade
do espetáculo".
Olhar por trás das versões que se cristalizaram.
Por trás dos fatos que nos tiranizam e intimidam nossa liberdade e coragem de
ser.
Como disse Leon Tolstoi "se descreves o mundo tal qual é, não haverá em tuas palavras
senão muitas mentiras e nenhuma verdade”.
Um eufemismo. Uma versão menos jornalística das relações. Sublimação. Uma aposta no amanhã. Sonhos. O imaginado. O lúdico. O superlativo. A hipérbole. Metáforas. O "era uma vez...". Dar um desconto na história do outro. Desconto na sua própria história.
Se olharmos para a vida e relações objetivamente, de maneira cartesiana, jornalística sufocamos a esperança.
Se nossas interpretações dos textos e da vida pretendem ser jornalísticas, em busca da verdade, do "real" estaremos fadados a uma história ranzinza e ácida. E a solidão.
Apologia à mentira? Pelo contrário. A favor de mais verdades. Arejar e alargar as verdades. A favor das possibilidades.
Se bem que não podemos viver sem as mentiras também. Questão de sobrevivência muitas vezes! Sejamos honestos.
Quem sabe uma proposta para sermos mais modestos ao interpretar o mundo, as relações, as versões, a história. Uma sugestão para olhar além do "real" estabelecido - mentira combinada de uma "sociedade do espetáculo".
Olhar por trás das versões que se cristalizaram. Por trás dos fatos que nos tiranizam e intimidam nossa liberdade e coragem de ser.
Como disse Leon Tolstoi "se descreves o mundo tal qual é, não haverá em tuas palavras senão muitas mentiras e nenhuma verdade”.
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