A Encarnação é a kenosis (esvaziamento) do deus vingativo, do deus que está no controle, do deus que manda matar, do deus domesticado e de um povo, do deus transcendente...
A kenosis é a recusa de Deus de se identificar com o Poder, com o Motor Imóvel, com o autoritarismo, arbitrariedade, de escrever a história à parte dos homens.
A encarnação é a afirmação plena do humano; é Deus gostando e ensinando a ser gente, é Jesus de Nazaré nos inspirando a abrir mão de pretensões tolas tais como a posse da Verdade, a religião verdadeira, uma fé mágica que arredonda a vida, perpetuação de dogmas.
Evangelho/encarnação/kenosis é deus deixando a companhia de anjos para se aproximar do homem, da mulher, do gay, da prostituta, do religioso, do judeu, do grego, das crianças, do índio; de todas as gentes de toda cultura, tribo e nação.
A Encarnação é Deus bagunçando a lógica religiosa. O edifício que até então parecia acabado foi desconstruído quando Deus tarbernaculou entre nós!
O melhor ainda é que Deus é uma constante kenosis. Sempre que o enchemos, Deus se esvazia. Porque no "enchimento" de Deus há um quê de autoafirmação por parte do religioso. Deus se esvazia para esvaziar o discurso religioso.
Deus é constantemente subversivo, não se deixa emoldurar, encher, sistematizar e categorizar.
Bendito seja o Deus kenótico!
A kenosis é a recusa de Deus de se identificar com o Poder, com o Motor Imóvel, com o autoritarismo, arbitrariedade, de escrever a história à parte dos homens.
A encarnação é a afirmação plena do humano; é Deus gostando e ensinando a ser gente, é Jesus de Nazaré nos inspirando a abrir mão de pretensões tolas tais como a posse da Verdade, a religião verdadeira, uma fé mágica que arredonda a vida, perpetuação de dogmas.
Evangelho/encarnação/kenosis é deus deixando a companhia de anjos para se aproximar do homem, da mulher, do gay, da prostituta, do religioso, do judeu, do grego, das crianças, do índio; de todas as gentes de toda cultura, tribo e nação.
A Encarnação é Deus bagunçando a lógica religiosa. O edifício que até então parecia acabado foi desconstruído quando Deus tarbernaculou entre nós!
O melhor ainda é que Deus é uma constante kenosis. Sempre que o enchemos, Deus se esvazia. Porque no "enchimento" de Deus há um quê de autoafirmação por parte do religioso. Deus se esvazia para esvaziar o discurso religioso.
Deus é constantemente subversivo, não se deixa emoldurar, encher, sistematizar e categorizar.
Bendito seja o Deus kenótico!
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